Guerra mostrou que Hamas usa o povo, diz ativista de Gaza
Nos quatro anos seguintes, buscou acomodação e emprego no setor privado. Entrou pela primeira vez em contato com israelenses, ativistas pela paz, online. “Vi que eram pessoas, uma sociedade”, disse. Em julho de 2023, começou a organizar novos protestos contra o Hamas, foi preso pela repressão e levado ao exílio.
O 7 de Outubro logo veio. “Nós conhecíamos a brutalidade do Hamas, mas nada como aquilo. Eles mataram judeus, muçulmanos, sem separação. Eu, que estava no exterior, tratei de tirar minha família de lá”, diz, revelando apenas o ponto de saída, a passagem entre Rafah e o Egito.
Howidy se exaspera com apoio ao Hamas entre os simpatizantes da causa palestina, algo corrente na esquerda do Brasil aos EUA, passando pela Europa. “O Hamas é o terror”, diz.
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