Uso, os vistos do ANP antes da assembléia geral da ONU ser revogada. Abbas: “ilegal”
O ministro das Relações Exteriores de Israel Sa’ar agradeceu ao secretário de Estado Marco Rubio e ao presidente Trump
Ministro das Relações Exteriores israelense Gideon Sa’ar Ele agradeceu ao Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio “Por considerar a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), responsável por ter recompensado o terrorismo, o incitamento e os esforços para usar a guerra legal contra Israel”. É isso que lemos em uma mensagem por conta x do mesmo sa’ar, que agradeceu ao presidente Donald Trump E todo o governo dos EUA “para esta etapa ousada e por ter se alinhado mais uma vez ao lado de Israel”.
Anteriormente, os EUA anunciaram que negarão os pedidos de vistos para funcionários da ANP e OLP em vista da Assembléia Geral das Nações Unidas, que ocorrerá no próximo mês em Nova York. As autoridades de Washington, lidas em nota, também revogarão os vistos já emitidos para os representantes das duas organizações. “O governo Trump ficou claro: a autoridade nacional palestina e a organização para a libertação da Palestina devem assumir a responsabilidade por não ter respeitado os compromissos assumidos e ter prejudicado o processo de paz”, lê o comunicado à imprensa. As duas organizações, continua a nota, devem “repudiar o terrorismo” antes de serem consideradas um parceiro de paz. O Departamento de Estado também instou a autoridade palestina a “parar de procurar negociações por meio de campanhas legais internacionais, por meio de apelos apresentados ao Tribunal Penal Internacional”.
As autoridades dos EUA não permitirão que “aqueles que apóiam o terrorismo” “explorem nosso sistema de vistos”. O vice -chefe do gabinete da Casa Branca disse a jornalistas, Stephen Miller. “Tomaremos todas as medidas necessárias para garantir que nosso sistema de emissão de vistos não seja explorado por pessoas que apóiam ou se casam com idéias ou atividades terroristas”, disse ele.
O líder da autoridade nacional palestina, Mahmoud Abbas (Abu Mazen) expressou “arrependimento” pela decisão do governo dos Estados Unidos. “A decisão do Departamento de Estado dos EUA contradiz o direito internacional. O governo dos EUA deve reconsiderar a decisão e permitir que a delegação palestina entre”, lê uma nota do escritório de Abbas.
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