Ações da PRIO3 enfrentam queda após ANP determinar interdição
As ações da PRIO (PRIO3) sofreram uma queda significativa nesta segunda-feira (18), após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciar a interdição da plataforma flutuante (FPSO) Peregrino, operada pela Equinor. A notícia provocou uma desvalorização das ações, que chegaram a cair até 7%, fechando o pregão com uma queda de 3,14%, a R$ 37,59.
De acordo com a PRIO, a ANP identificou algumas pendências que precisam ser corrigidas, incluindo a melhoria na documentação de gestão e análise de risco, além de ajustes no sistema de dilúvio. A Equinor, que é a operadora do FPSO Peregrino, já iniciou os trabalhos corretivos necessários e estima que as melhorias serão concluídas em um prazo de três a seis semanas.
Interdição e impacto na PRIO3
A interdição da plataforma afetou as operações no campo de Peregrino, que é um importante ativo da empresa, composto por um navio-plataforma (FPSO) e três plataformas fixas. A medida da ANP reflete a necessidade de atender a requisitos técnicos para garantir a segurança e a eficiência das operações, mas a empresa já está trabalhando para atender às exigências da agência reguladora.
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