TotalEnergies pretende suspender força maior no projecto de GNL de Moçambique

TotalEnergies pretende suspender força maior no projecto de GNL de Moçambique

Abrigado por força maior desde 2021, após ataques de insurgentes, o projecto inclui o desenvolvimento dos campos de gás natural de Golfinho e Atum na concessão da Área Offshore 1 e a construção de uma planta de liquefação de dois trens.

“A situação de segurança melhorou”, disse Pouyanne à Reuters à margem da Conferência Mundial do Gás. “Caberá ao governo de Moçambique aprovar o fim desta força maior.”

A planta terá capacidade de 13,12 milhões de toneladas métricas por ano (tpa). A Total é a operadora com uma participação de 26,5%, seguida pela Mitsui & Co (8031.T), abre uma nova abacom 20%, enquanto a estatal moçambicana ENH detém 15%. As empresas estatais indianas e a tailandesa PTTEP detêm o restante.

Na ilha de Papua Nova Guiné, no Pacífico, a grande empresa de energia francesa também está planejando reduzir os gastos de capital de seu projecto de GNL em 20% a 25%, disse Pouyanne.

O segundo maior projecto de gás no país empobrecido, o Papua LNG de 5,4 milhões de t/ano, é uma joint venture da TotalEnergies, Exxon Mobil (XOM.N), abre uma nova aba, Santos (STO.AX), abre uma nova abae a estatal Kumul Petroleum. (REUTERS)

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